A sexualidade de um indivíduo define-se como sendo as suas preferências, predisposições ou experiências sexuais, na experimentação e descoberta da sua identidade e atividade sexual, num determinado período da sua existência.
Além dos fatores biológicos, a sexualidade de um indivíduo pode ser fortemente afectada pelo ambiente sócio-cultural e religioso em que este se insere. Por exemplo, em algumas sociedades, na sua maioria orientais, promove-se a poligamia ou bigamia, i.e., a possibilidade ou dever de ter múltiplos parceiros.
Em algumas partes do mundo a sexualidade explícita ainda é considerada como uma ameaça aos valores político-sociais ou religiosos.
Na verdade a sexualidade é re-conceituada como um fenômeno "relacional"- Dá-se ênfase à relação e ao aprendizado, vendo-se a Sexualidade como uma interface com o mundo e com outras pessoas em uma densa zona de interação (Bleier).
Para a maioria das mulheres, a sexualidade continua a se inscrever em atitudes e compromissos bem diferentes em relação aos homens. As mulheres, muito mais que os homens, insistem no compromisso ou na ligação afetiva ou conjugal, que fundamenta a relação sexual. Os homens se mostram mais dispostos a separar a sexualidade e o sentimento, essa diferença de envolvimento afetivo entre homens e mulheres se manifesta desde a primeira relação sexual, que para os homens é sobretudo uma etapa do aprendizado técnico da sexualidade e da construção de sí, sem referência a uma relação (Bonzon,1995).
Além dos fatores biológicos, a sexualidade de um indivíduo pode ser fortemente afectada pelo ambiente sócio-cultural e religioso em que este se insere. Por exemplo, em algumas sociedades, na sua maioria orientais, promove-se a poligamia ou bigamia, i.e., a possibilidade ou dever de ter múltiplos parceiros.
Em algumas partes do mundo a sexualidade explícita ainda é considerada como uma ameaça aos valores político-sociais ou religiosos.
Na verdade a sexualidade é re-conceituada como um fenômeno "relacional"- Dá-se ênfase à relação e ao aprendizado, vendo-se a Sexualidade como uma interface com o mundo e com outras pessoas em uma densa zona de interação (Bleier).
Para a maioria das mulheres, a sexualidade continua a se inscrever em atitudes e compromissos bem diferentes em relação aos homens. As mulheres, muito mais que os homens, insistem no compromisso ou na ligação afetiva ou conjugal, que fundamenta a relação sexual. Os homens se mostram mais dispostos a separar a sexualidade e o sentimento, essa diferença de envolvimento afetivo entre homens e mulheres se manifesta desde a primeira relação sexual, que para os homens é sobretudo uma etapa do aprendizado técnico da sexualidade e da construção de sí, sem referência a uma relação (Bonzon,1995).
Acreditamos que a sexualidade feminina continua sendo ainda tabu e assunto sob controle e domínio de acepções de grupos sociais ou religiosos que a vêem como discussão perigosa , tópico inconveniente ou desnecessário.Seria então verdadeiro afirmarmos que as conquistas femininas taõ proclamadas pela mídia , nos últimos tempos, não passam de meras concessões convenientes aos grupos dominadores,tais como:trabalhar ou estar a frente da manutenção finaceira de uma família?
ResponderExcluirSeguindo esta linha de pensamento nos aventuramos então a dizer que tudo que realmente obtivemos foram mais obrigações e , algumas legitimadas pelo novo código civil que nos coloca em condições de igualdade em relaçaõ á família e aos filhos.Mais obrigações...
Podemos encarar a sexualidade de forma diferente daquela que o homem foi educado a fazer mas não podemos dizer que isto seja inerente a nossa natureza .
Por este motivo acreditamos que é necessário e pertinente todo e qualquer estudo que nos libere de tantas restrições e impedimentos reais que enfrentamos ,enquanto mulher, em pleno século XXI
Utopia?
Não, Utopia é pensarmos que os contraconcepcionais e alguns sutiãs jogados ao ar tenham nos liberado realmente ...por isso que venha mais conhecimento científico...e liberdade , ainda que tardia..